“E dizendo:
Senhor, o meu criado jaz em casa, paralítico, e violentamente atormentado.E Jesus lhe
disse: Eu irei, e lhe darei saúde.E o
centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do
meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar”. Mateus 8:6-8
O ministério de Jesus restaura a promessa
que Deus
havia feito a Abraão, mas que tinha sido negligenciada pelo povo de Israel: “em
ti serão benditas todas as famílias da terra”. Jesus resgatou esta
esperança para o mundo. Mesmo sabendo que o homem era centurião romano,
portanto gentio, pertencente a uma nação que mantinha um pesado jugo sobre
Israel, não levou em consideração estes fatos, apenas viu a fé que brotava do
coração daquele homem e também o grande apreço que demonstrava pelo seu criado.
Mesmo sabendo que seria terrivelmente criticado por entrar na casa de um romano, Ele se propôs a ir até a casa dele. Jesus não estabeleceu fronteiras, raças, nações e nem privilegiados a Sua Palavra. Apenas uma coisa nos separa d’Ele – a nossa fé. Porque sem fé é impossível se achegar a Ele. Apesar de Jesus ter vindo “para as ovelhas perdidas da casa de Israel”, Ele não deixou de abençoar a ninguém dos que o procuraram. Tanto para Jerusalém (os de casa), como para os da Judéia (o nosso povo), como os de Samaria (os que não consideramos dignos de receber), como os dos confins da terra (aqueles que nem conhecemos). Não deve haver limites para graça de Deus. Não deve limites para nossa pregação. Jesus, ao abençoar o criado do centurião romano, mostrou o verdadeiro sentido da promessa que Deus havia feito a Abraão. O povo de Deus, a nação santa, são todos aqueles que, com fé, confessarem que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus vivo. Ele deseja se encontrar com os que virão do oriente e do ocidente, pois todos tomarão lugar na mesa com Ele, e com Ele cearão.
Mesmo sabendo que seria terrivelmente criticado por entrar na casa de um romano, Ele se propôs a ir até a casa dele. Jesus não estabeleceu fronteiras, raças, nações e nem privilegiados a Sua Palavra. Apenas uma coisa nos separa d’Ele – a nossa fé. Porque sem fé é impossível se achegar a Ele. Apesar de Jesus ter vindo “para as ovelhas perdidas da casa de Israel”, Ele não deixou de abençoar a ninguém dos que o procuraram. Tanto para Jerusalém (os de casa), como para os da Judéia (o nosso povo), como os de Samaria (os que não consideramos dignos de receber), como os dos confins da terra (aqueles que nem conhecemos). Não deve haver limites para graça de Deus. Não deve limites para nossa pregação. Jesus, ao abençoar o criado do centurião romano, mostrou o verdadeiro sentido da promessa que Deus havia feito a Abraão. O povo de Deus, a nação santa, são todos aqueles que, com fé, confessarem que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus vivo. Ele deseja se encontrar com os que virão do oriente e do ocidente, pois todos tomarão lugar na mesa com Ele, e com Ele cearão.
Rev. Fred Souto
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